Autores: António Avelar de Pinho e Pedro de Freitas Branco
Título: “O Feitiço da Vespa”
Editora: Presença
Data: |
25-09-06 |
26-09-06 |
28-09-06 |
01-10-06 |
03-10-06 |
Página: |
13-52 |
55-65 |
69-78 |
81-91 |
92-100 |
Resumo
Os quatro amigos e o Zé Cateto iam almoçar ao restaurante, mas antes passaram por um banco para ir buscar dinheiro para comprarem um livro. Enquanto lá estavam entra um assaltante, leva o dinheiro e foge de carro e eles foram atrás dele, os assaltantes bateram contra a mota de um senhor. Os assaltantes foram entregues à polícia. O Simão e a Raquel levaram o dono da mota a casa e esse senhor deu ao Simão uma vespa que tinha, para o recompensar por o ter levado a casa. O Simão foi consertar a vespa e disseram-lhe que era uma vespa rara e muito valiosa. Este ficou contente e vai tentar participar na EUROVESPA que é uma concentração de vespas. O Simão apaixonou-se pela Teresa (a neta do senhor que lhe consertou a vespa). A Teresa e o Simão começaram a namorar. Mas esta algum tempo depois confessa-lhe de que gosta de um vespista italiano, o Francesco.
Finalmente chegou o grande dia, o dia da concentração das vespas. O Simão lá foi, viu vespas extraordinárias. Depois conheceu lá um vespista e foi-lhe mostrar a cidade de Lisboa. No dia seguinte os quatro amigos foram como tal vespista ao Museu da Farmácia. O Sary (o vespista) percebia de tudo o que lá estava. Principalmente o Simão ficou impressionado com tudo o que viu. No final da visita viram uma múmia de Néfèret. E o Simão olhando para ela desmaiou. A Raquel telefona aos tios dizendo-lhe o que acontecera a Simão. Foram ao hospital. O médico pergunta ao pai e à mãe do Simão se aconteceu alguma coisa de estranho com ele. E eles disseram que não sabiam de nada. Mas o Baltas acaba por descair-se ao dizer o que aconteceu com ele e com a Teresa. O médico aconselha-o a ir a um psicólogo. Quando chegaram ao psicólogo, o Simão falou em privado com ele, mas de repente ouve-se cá de fora muito barulho, os pais do Simão entram lá dentro e vêem o psicólogo deitado no chão e o Simão a fugir pela janela. O Simão vai ao Hotel onde estava hospedado o Sary e tenta matá-lo, mas vê um amuleto no seu pescoço e afasta-se. Sary telefona ao Baltas. Este lá apareceu. Falou com o Simão, mas desculpa-se ao dizer que não se lembra de nada. Sary disse a Simão que o italiano e a Teresa zangaram-se. Foram todos dar um passeio. Simão diz a Sary que pode estar possuído pela Néfèret, o amuleto de Sary tem o símbolo da vida e Néfèret não podia ver esse símbolo à frente. Sary dá o amuleto a Simão para o proteger, Foram a casa do Zé Cateto pedir o contacto da ex.namorada dele que era vidente, para os ajudar com aquele caso.
A Teresa telefona a Simão para ele ir à despedida dos vespistas, e lá foi com os três amigos. A Teresa e o Simão conversaram e acabaram por começar a namorar de novo. A meio, o Simão precisou de gasolina. Lá teve que ir ao Posto de Gasolina. Depois uma criança roubou-lhe o amuleto. Simão segue-o. Por fim encontra-o com os amigos bem mais velhos. Desiste e volta para traz. Vai atrás dos outros vespistas, até que os encontra. De repente, a vespa em que a Teresa e o Sary estavam sentados começou a andar sozinha, Sary ainda se salva, mas a Teresa cai à falésia. Por um milagre ela agarrou-se a uma rocha e o Chico Banzé corajoso salva-a.
À noite chegou a hora de se encontrarem com a Lucrécia (aquela antiga namorada do Zé). Lá foram os cinco ao Museu da Farmácia, entraram vestidos de múmias para assustarem o guarda, e resultou, porque quando o guarda os viu fugiu logo. A Lucrécia e os quatro amigos fizeram uma sessão de espiritismo para expulsar o espírito negativo de Néfèret.
Uns dias mais tarde, o Simão resolve fazer uma surpresa à sua namorada. Embrulhou a sua vespa 50SS vermelha e colocou-a em frente à porta da casa da Teresa. Ela quando vê aquilo pensa que não é para ela, mas depois de ver o bilhete é que fica realmente convencida de que é mesmo para ela. Fica radiante. O Simão apareceu lá, e foram os dois dar uma volta na vespa.